Felipe Muniz
Não é de hoje que o futebol brasileiro exporta craques. Muitos deles pioneiros como Evaristo de Macedo que conseguiu ser ídolo no Barcelona e no Real Madrid. O que venho a discutir é como temos perdido jogadores para fora sem ao menos ouvir falar deles. A tendência é essa e não se tem uma solução contra o enfraquecimento, devido à falta de estrelas, dos campeonatos disputados no país.
Na última convocação da seleção, Dunga nos apresentou no “ilustre desconhecido” Afonso Alves, até então artilheiro do campeonato holandês pela equipe do Heerenveen com 34 gols marcados batendo as marcas de Romário e Ronaldo. Todos criticaram o técnico com a seguinte pergunta: quem é esse? Pois é ninguém conhece o rapaz e por isso questiona suas qualidades. E só para citar mais um exemplo, o Stuttgart campeão alemão desta temporada, conta com Cacau que saiu de uma escolinha de Mogi das Cruzes direto para a Alemanha.
E temos Vagner Love Jô, Dudu Cearense e Ramon na Rússia, Elano, Jadson, Fernadinho, ex-Atlético Paranaense, juntos na Ucrânia e um sem nome de desconhecidos que fazem algum sucesso pelo mundo afora.
Quem perde com isso são os torcedores que gostam e admiram nossos campeonatos, mas que às vezes se decepcionam com o nível técnico praticado lugar considerado o “país do futebol”. O futebol visto no primeiro jogo da final da Copa do Brasil fica explicito que faltam bons jogadores no país. Rui (o lateral) jogando de meia na equipe do Figueirense e jogadores que poderiam apenas compor um elenco estão ai titulares absolutos. O mito de Obina no Flamengo também passa por isso, na falta de um craque idolatra-se o “pereba”. Sem contar que o campeonato brasileiro começa e não sabemos até quando os destaques do inicio da competição ficam no país. Lucas, do Grêmio, já e do Liverpool, Bruno e Renato Augusto do Flamengo já receberam propostas juntamente com Morais do Vasco e o goleiro Diego do Atlético MG.
Na última convocação da seleção, Dunga nos apresentou no “ilustre desconhecido” Afonso Alves, até então artilheiro do campeonato holandês pela equipe do Heerenveen com 34 gols marcados batendo as marcas de Romário e Ronaldo. Todos criticaram o técnico com a seguinte pergunta: quem é esse? Pois é ninguém conhece o rapaz e por isso questiona suas qualidades. E só para citar mais um exemplo, o Stuttgart campeão alemão desta temporada, conta com Cacau que saiu de uma escolinha de Mogi das Cruzes direto para a Alemanha.
E temos Vagner Love Jô, Dudu Cearense e Ramon na Rússia, Elano, Jadson, Fernadinho, ex-Atlético Paranaense, juntos na Ucrânia e um sem nome de desconhecidos que fazem algum sucesso pelo mundo afora.
Quem perde com isso são os torcedores que gostam e admiram nossos campeonatos, mas que às vezes se decepcionam com o nível técnico praticado lugar considerado o “país do futebol”. O futebol visto no primeiro jogo da final da Copa do Brasil fica explicito que faltam bons jogadores no país. Rui (o lateral) jogando de meia na equipe do Figueirense e jogadores que poderiam apenas compor um elenco estão ai titulares absolutos. O mito de Obina no Flamengo também passa por isso, na falta de um craque idolatra-se o “pereba”. Sem contar que o campeonato brasileiro começa e não sabemos até quando os destaques do inicio da competição ficam no país. Lucas, do Grêmio, já e do Liverpool, Bruno e Renato Augusto do Flamengo já receberam propostas juntamente com Morais do Vasco e o goleiro Diego do Atlético MG.
A discussão é ampla e necessitamos de alguma proteção dos nossos craques dentro do país por mais tempo. Seja regulando uma idade para sair do país, ou algum jeito de não perder jovens revelações para “fora”.
Um país que se considera um berço de craques, tem de arrumar uma solução para que eles desfilem por aqui por muito mais tempo.
Um país que se considera um berço de craques, tem de arrumar uma solução para que eles desfilem por aqui por muito mais tempo.
Um comentário:
É isso mesmo Muniz. Os brasileiros estão indo cada vez mais cedo embora dessa grande nação. Todos irão falar que é por causa do dinheiro que eles tem lá fora. Mas será que ninguém poderá fazer nada para conter isso? É de espantar ver os clubes brasileiros numa pindaíba e a CBF ganhar tantos milhões e mais milhões de patrocinadores e amistosos. Para onde será que vai todo esse dinheiro? Tenho certeza de uma coisa, que se fosse melhor destinado esse dinheiro da CBF não haveria tanto êxodo dos jogadores.
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