Grêmio 0x3 Boca Jrs. na Argentina e no Olímpico, em Porto Alegre, o time de Buenos Aires novamente bateu os tricolores, dessa vez, pelo placar de 2x0. Enquanto os jornais argentinos estamparam a foto de seus campeões, o torcedor brasileiro se perguntou qual o motivo da derrota gremista nas duas ocasiões.
Seria o efeito La Bombonera? A incansável torcida argentina que não cessava seus gritos de incentivo ao time? Ou a prevalência da raça argentina sobre a técnica brasileira? Não, meus amigos, desta vez o Grêmio perdeu o campeonato continental não apenas por sua incompetência. Mas pela presença de um monstro em campo como adversário: Juan Román Riquelme.
Um jogador sério, sem catimbas e sem manhas, mas que esbanja toda sua classe e habilidade com a bola nos pés. E como poucos, se dá bem sem ela também. No auge da carreira, Juan Roman Riquelme, revelação do Boca que se destacou no início da década, mostrando-se nas duas finais um verdadeiro craque. Vindo da Espanha, de má fase no mediano Villareal, ele não precisou de mais que seis meses para conduzir com maestria o sexto título do Boca na Libertadores.
Me faz lembrar um outro certo camisa dez argentino, que também vinha de má fase da temporada européia e de uma exclusão por dopagem na Copa do Mundo e assinou, em 1995, um contrato com o Boca Jr.s e fez sucesso ao lado de um certo Canniggia.
É certo que don Diego será sempre um mago perto de Riquelme, mas os dois sabem vestir a camisa 10 e dar alegrias a torcida argentina, seja na seleção ou no time mais querido do país. Um camisa dez digno de seu posto e que há um bom tempo faz falta ao futebol brasileiro.
Não lamente, torcedor gremista! Lembre apenas de um certo gênio argentino, que apesar de todo talento, no extremo de sua vaidade prefere ser chamado de Román.
***************Seria o efeito La Bombonera? A incansável torcida argentina que não cessava seus gritos de incentivo ao time? Ou a prevalência da raça argentina sobre a técnica brasileira? Não, meus amigos, desta vez o Grêmio perdeu o campeonato continental não apenas por sua incompetência. Mas pela presença de um monstro em campo como adversário: Juan Román Riquelme.
Um jogador sério, sem catimbas e sem manhas, mas que esbanja toda sua classe e habilidade com a bola nos pés. E como poucos, se dá bem sem ela também. No auge da carreira, Juan Roman Riquelme, revelação do Boca que se destacou no início da década, mostrando-se nas duas finais um verdadeiro craque. Vindo da Espanha, de má fase no mediano Villareal, ele não precisou de mais que seis meses para conduzir com maestria o sexto título do Boca na Libertadores.
Me faz lembrar um outro certo camisa dez argentino, que também vinha de má fase da temporada européia e de uma exclusão por dopagem na Copa do Mundo e assinou, em 1995, um contrato com o Boca Jr.s e fez sucesso ao lado de um certo Canniggia.
É certo que don Diego será sempre um mago perto de Riquelme, mas os dois sabem vestir a camisa 10 e dar alegrias a torcida argentina, seja na seleção ou no time mais querido do país. Um camisa dez digno de seu posto e que há um bom tempo faz falta ao futebol brasileiro.
Não lamente, torcedor gremista! Lembre apenas de um certo gênio argentino, que apesar de todo talento, no extremo de sua vaidade prefere ser chamado de Román.
Abre o olho senhor Dunga, depois de perder o Fred, ter o Afonso no banco, vimos que a Argentina de Riquelme, Tevez, Verón e companhia não está pra brincadeira. Copa América não é experiência, é coisa séria!!
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