Prof. Márcio Guerra
A situação vivida pelo Tupi, neste momento, remonta a outras vividas por alguns clubes, inclusive o próprio time juziforano no passado. Consegue um grupo de patrocinadores ou empresários que assumem seus departamentos de futebol e depois, quando a parceria acaba, fica a incerteza quanto ao futuro. Os mais "antigos" ou os que acompanham de perto a história do futebol juizforano, devem se lembrar da experiência com Maurício Baptista de Oliveira. Também na sua época o clube chegou às finais do Campeonato Mineiro. Montou um time melhor do que o atual e conseguiu a projeção que foi obtida agora.
Tão logo esse grupo saiu, o Tupi retornou aos seus dias de dificuldade. O Botafogo também viveu situação semelhante. Quando Emil Pinheiro assumiu o clube, pegou o Fogão desmoralizado, devendo a todos, sem material de treino. Levou o time ao título Brasileiro, deu ânimo novo ao clube. Saiu o Botafogo sucumbiu. A Parmalat entrou com toda força no Palmeiras. Ganhou muitos título, empolgou a torcida. Saiu e o Verdão até para a Segunda Divisão caiu. Existem outros exemplos que poderiam reforçar o que estamos falando.
O que acontece é que o clube se escora nestes patrocínios e apoios e não cuida de se estruturar para a saída dos mesmos. Se acomoda e quando fica "órfão" acaba retornando aos tempos de penúria. O Tupi está anunciando uma nova parceria. Tomara que seja possível manter a estrutura atual. Não é uma tarefa fácil. Fica a segunda lição.
Tão logo esse grupo saiu, o Tupi retornou aos seus dias de dificuldade. O Botafogo também viveu situação semelhante. Quando Emil Pinheiro assumiu o clube, pegou o Fogão desmoralizado, devendo a todos, sem material de treino. Levou o time ao título Brasileiro, deu ânimo novo ao clube. Saiu o Botafogo sucumbiu. A Parmalat entrou com toda força no Palmeiras. Ganhou muitos título, empolgou a torcida. Saiu e o Verdão até para a Segunda Divisão caiu. Existem outros exemplos que poderiam reforçar o que estamos falando.
O que acontece é que o clube se escora nestes patrocínios e apoios e não cuida de se estruturar para a saída dos mesmos. Se acomoda e quando fica "órfão" acaba retornando aos tempos de penúria. O Tupi está anunciando uma nova parceria. Tomara que seja possível manter a estrutura atual. Não é uma tarefa fácil. Fica a segunda lição.
Um comentário:
Sabemos que a empresa que patrocinava o Tupi estava com o clube por interesses pessoais de seu administrador. Agora, novas parcerias serão difíceis. Ninguém quer investir sem garantia de retorno. Mas Juiz de Fora merece e precisa de um time de futebol de projeção pelo menos no Estado.
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