Thamara Gomes, direto da sucursal de Ipatinga.
Doni, Maicon, Juan, Alex, Gilberto, Gilberto Silva, Mineiro, Josué, Julio Baptista, Wagner Love e Robinho. Este foi o Brasil que entrou em campo ontem pela semifinal da Copa América.
Segundo Julio Baptista o importante era vencer, independente do resultado, e foi isso que aconteceu na noite de ontem: o Brasil bateu o Uruguai, nos pênaltis.
A seleção canarinha mostrou um melhor desempenho perante às últimas apresentações, durante a primeira fase da competição, mas nada que convencesse os torcedores que este time tem condições de chegar lá, no lugar mais alto do pódio.
Diego novamente começou o jogo no banco, ainda não se sabe porquê, e Julio Baptista foi o responsável pela ‘criação’ das nossas jogadas. Três volantes no meio-de-campo e um time com dificuldades na armação.
O Brasil esteve na frente por duas vezes, mas deixou o Uruguai empatar em ambas. Diego, Fernando e Afonso entraram no segundo tempo, saíram Julio Baptista, Josué e Wagner Love. Sem muito alterar o panorama da partida. O mais empolgante foi o final, só mesmo os pênaltis para me fazer vibrar com essa seleção.
Como disputa de pênaltis não pode terminar empatada o Brasil levou a melhor, por incompetência dos jogadores celestes, que tiveram tudo pra fechar a série, mas desperdiçaram a última cobrança.
Esse foi daqueles jogos para se usar a expressão: ‘Venceu mas não convenceu’. Nossa seleção continua passando de fase atrvés do talento individual, pois o treinador Dunga parece não ter aprendido nada sobre esquema tático e jogadas ensaiadas.
Segundo Julio Baptista o importante era vencer, independente do resultado, e foi isso que aconteceu na noite de ontem: o Brasil bateu o Uruguai, nos pênaltis.
A seleção canarinha mostrou um melhor desempenho perante às últimas apresentações, durante a primeira fase da competição, mas nada que convencesse os torcedores que este time tem condições de chegar lá, no lugar mais alto do pódio.
Diego novamente começou o jogo no banco, ainda não se sabe porquê, e Julio Baptista foi o responsável pela ‘criação’ das nossas jogadas. Três volantes no meio-de-campo e um time com dificuldades na armação.
O Brasil esteve na frente por duas vezes, mas deixou o Uruguai empatar em ambas. Diego, Fernando e Afonso entraram no segundo tempo, saíram Julio Baptista, Josué e Wagner Love. Sem muito alterar o panorama da partida. O mais empolgante foi o final, só mesmo os pênaltis para me fazer vibrar com essa seleção.
Como disputa de pênaltis não pode terminar empatada o Brasil levou a melhor, por incompetência dos jogadores celestes, que tiveram tudo pra fechar a série, mas desperdiçaram a última cobrança.
Esse foi daqueles jogos para se usar a expressão: ‘Venceu mas não convenceu’. Nossa seleção continua passando de fase atrvés do talento individual, pois o treinador Dunga parece não ter aprendido nada sobre esquema tático e jogadas ensaiadas.
2 comentários:
Olha Thamara o piro é se o Brasil ganhar essa copa américa! ai o dunga vai falar : vocês võa ter que engulir esse sistema!
ai vai ser dificil mesmo acompanahr essa seleção que mesmo com a volta de kaká e ronaldinho gaúcho, continuará co três volantes! Torço pra Argentina hoje e domingo tb!
até entendo a questão de primeiro fazer o resultado para depois se jogar bonito
até pq o Brasil está sem 9 selecionáveis...
mas mesmo com esse elenco reduzido era possível um futebol mais apresentável..
tivemos sorte contra o Uruguai
Dunga se mostrou um pouco Zagallo, não substituiu quando precisava
Diego está sendo injustiçado, afinal de contas chegou machucado ao campeonato...
Põe o Diego Dunga!!
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