Renan Caixeiro
25 anos da lembrança de Sarriá. 13 anos do Tetra. E eu pergunto a você, leitor, o que você preferiria assistir ao vivo: o futebol perdedor de 82 ou o campeão de 94? Eu tenho a minha resposta; absolutamente, 82.
Com a atual seleção brasileira e seus comandantes não parece reinar esse espírito. Que pena, que grande pena. A covardia, a insegurança, o medo de perder o emprego, a preocupação com o salário no final do mês, criam esse excesso de cuidado em não perder. Aliás, já se foi o tempo em que vencer era o objetivo - o objetivo hoje em dia é não perder. E nosso treinador julga isso sua pedra fundamental.
Eu digo: Vamos nos arriscar um pouco? Vamos criar um sexteto ofensivo, ou um heptágono mágico, e vibrar com dribles, gols antológicos, belos passes, jogadas trabalhadas. Vamos vibrar com um 5 x 4 daqueles inesquecíveis! Eu não consigo e nem quero prestar atenção num 3x0 pragmático ou num 1x0 burocrático contra pequenos como Chile e Equador.
Prefiro um herói morto a um covarde vivo. Futebol não é simplesmente RESULTADO, é ALEGRIA. E essa seleção não tem um pingo disso - salvo Robinho. Prefiro uma seleção inesquecível e ousada como a de 82 à síndrome volantista de 94 que parece ter manchado pra sempre a mente de muitos cabeça-de-bagr...ops...treinadores.
25 anos da lembrança de Sarriá. 13 anos do Tetra. E eu pergunto a você, leitor, o que você preferiria assistir ao vivo: o futebol perdedor de 82 ou o campeão de 94? Eu tenho a minha resposta; absolutamente, 82.
Com a atual seleção brasileira e seus comandantes não parece reinar esse espírito. Que pena, que grande pena. A covardia, a insegurança, o medo de perder o emprego, a preocupação com o salário no final do mês, criam esse excesso de cuidado em não perder. Aliás, já se foi o tempo em que vencer era o objetivo - o objetivo hoje em dia é não perder. E nosso treinador julga isso sua pedra fundamental.
Eu digo: Vamos nos arriscar um pouco? Vamos criar um sexteto ofensivo, ou um heptágono mágico, e vibrar com dribles, gols antológicos, belos passes, jogadas trabalhadas. Vamos vibrar com um 5 x 4 daqueles inesquecíveis! Eu não consigo e nem quero prestar atenção num 3x0 pragmático ou num 1x0 burocrático contra pequenos como Chile e Equador.
Prefiro um herói morto a um covarde vivo. Futebol não é simplesmente RESULTADO, é ALEGRIA. E essa seleção não tem um pingo disso - salvo Robinho. Prefiro uma seleção inesquecível e ousada como a de 82 à síndrome volantista de 94 que parece ter manchado pra sempre a mente de muitos cabeça-de-bagr...ops...treinadores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário