É sempre assim, desde 2003 quando o campeonato Brasileiro passou a ser longo e de pontos corridos o torcedor sofre no meio da competição. Por quê? Muito simples, a tal janela dos clubes europeus se abre e a competição fica enfraquecida na sua segunda metade, pois os destaques do início de competição vão embora.
O futebol brasileiro não tem capacidade de manter suas estrelas nem sequer duas temporadas desfilando por aqui. Mas o que vem acontecendo nos últimos anos é que não só a Europa está levando nossos jogadores, mercados ditos alternativos como Emirados Árabes, Japão, Coréia do Sul, Qatar, levam jogadores que nem titulares são nas equipes nacionais e as vezes são questionados por aqui.
Só como exemplo, a equipe do Vasco perdeu André Dias, Abedi, e quem diria Fábio Brás para o exterior.
O medo se espalha e os comentários sobre favoritismo de uma equipe têm sempre que aparecer com uma ressalva “se não perder nenhum jogador para fora”. O Santos que tem um time, em minha opinião fraco, perdeu uma das suas principais estrelas, Cléber Santana, o Flamengo corre sério risco de perder Renato, Renato Augusto e Bruno, o Grêmio perdeu o meia Lucas, o Internacional pode perder Alexandre Pato, o Corinthians o meia Willian só para citar os destaques.
O pior que isso é crônico e não se vê alguma movimentação por conta dos dirigentes para tomar alguma decisão em relação ao assunto. O futebol brasileiro cada vez mais é feito por jovens revelações e por “vovôs” sem mercado no exterior em final de carreira.
O futebol brasileiro não tem capacidade de manter suas estrelas nem sequer duas temporadas desfilando por aqui. Mas o que vem acontecendo nos últimos anos é que não só a Europa está levando nossos jogadores, mercados ditos alternativos como Emirados Árabes, Japão, Coréia do Sul, Qatar, levam jogadores que nem titulares são nas equipes nacionais e as vezes são questionados por aqui.
Só como exemplo, a equipe do Vasco perdeu André Dias, Abedi, e quem diria Fábio Brás para o exterior.
O medo se espalha e os comentários sobre favoritismo de uma equipe têm sempre que aparecer com uma ressalva “se não perder nenhum jogador para fora”. O Santos que tem um time, em minha opinião fraco, perdeu uma das suas principais estrelas, Cléber Santana, o Flamengo corre sério risco de perder Renato, Renato Augusto e Bruno, o Grêmio perdeu o meia Lucas, o Internacional pode perder Alexandre Pato, o Corinthians o meia Willian só para citar os destaques.
O pior que isso é crônico e não se vê alguma movimentação por conta dos dirigentes para tomar alguma decisão em relação ao assunto. O futebol brasileiro cada vez mais é feito por jovens revelações e por “vovôs” sem mercado no exterior em final de carreira.
2 comentários:
é felipe infeliamente nosso futebol está condenado à perder seus craques, e até os seus jogadores medianos para o futebol europeu!!! e vamos ficar assim até a CBF enteder q precisamos nos adaptar ao futebol do resto do mundo...
o bicho-papao da janela já virou rotina na cabeça dos torcedores
é, no mínimo, melancólica a situação brasileira
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