Igor Gama
Quem se dispôs a acompanhar os clássicos deste fim de semana indubitavelmente não se arrependeu.
Já no sábado, o derby paulista dava indícios de que esta seria uma rodada especial. O São Paulo, muito mais que marcar com eficiência, partiu pra cima do Peixe. Em atuação de gala, o tricolor provou que pode jogar "bonito". Abusou das jogadas plásticas, dos toques de primeira e das inversões. Quem esperava apenas desarmes e botinadas dos volantes e defensores são-paulinos acompanhou, boquiaberto, as pedaladas de Hernanes, os chapéus de Richarlyson e os dribles de Breno.
Domingo o panorama não mudou, e os amantes do futebol foram agraciados com mais dois clássicos eletrizantes. Nas Minas Gerais, Cruzeiro e Atlético repetiram o script do jogo do turno: A Raposa abre 2x0 com dois gols de um mesmo jogador. O Galo empata e tem a chance da virada num pênalti. Dessa vez o que muda é o destino da bola. Marinho aproveita a penalidade e estufa as redes. Mas quando todos esperavam a avalanche alvi-negra, o Cruzeiro resolveu respeitar o roteiro. Tinha que ser igualzinho ao primeiro jogo... e Guilherme assim como naquele, faz o terceiro. O jovem também vira para a Raposa, dá numeros finais à partida, e garante o mesmo "happy-end" para a torcida celeste.
Já no Rio, Flamengo e Vasco disputaram o clássico de maior público da rodada . O jogo truncado e amarrado também teve seus lances plásticos. Quando a artilharia vascaína, comandada por Leandro Amaral e Conca, resolvia testar Bruno, surgiam os momentos mais impressionantes do jogo. A muralha rubro-negra, com incrível elasticidade, realizou inúmeras pontes ao longo da partida e impediu que o Vasco voltasse para o G-4. Há de se destacar a superação do Flamengo. Mesmo desfalacada a equipe da Gávea conseguiu equilibrar a partida e se manter fora da zona de rebaixamento com o empate.
Que as futuras rodadas sejam igualmente especiais, e que os torcedores continuem prestigiando seus times!
Domingo o panorama não mudou, e os amantes do futebol foram agraciados com mais dois clássicos eletrizantes. Nas Minas Gerais, Cruzeiro e Atlético repetiram o script do jogo do turno: A Raposa abre 2x0 com dois gols de um mesmo jogador. O Galo empata e tem a chance da virada num pênalti. Dessa vez o que muda é o destino da bola. Marinho aproveita a penalidade e estufa as redes. Mas quando todos esperavam a avalanche alvi-negra, o Cruzeiro resolveu respeitar o roteiro. Tinha que ser igualzinho ao primeiro jogo... e Guilherme assim como naquele, faz o terceiro. O jovem também vira para a Raposa, dá numeros finais à partida, e garante o mesmo "happy-end" para a torcida celeste.
Já no Rio, Flamengo e Vasco disputaram o clássico de maior público da rodada . O jogo truncado e amarrado também teve seus lances plásticos. Quando a artilharia vascaína, comandada por Leandro Amaral e Conca, resolvia testar Bruno, surgiam os momentos mais impressionantes do jogo. A muralha rubro-negra, com incrível elasticidade, realizou inúmeras pontes ao longo da partida e impediu que o Vasco voltasse para o G-4. Há de se destacar a superação do Flamengo. Mesmo desfalacada a equipe da Gávea conseguiu equilibrar a partida e se manter fora da zona de rebaixamento com o empate.
Que as futuras rodadas sejam igualmente especiais, e que os torcedores continuem prestigiando seus times!
Um comentário:
além disso ainda teve o melhor lance da rodada que foi no fla X vasco, alan kardec salvaaaaaaaaaaaa um gol certo do time do vasco da gama!!! Grande garoto...
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