Henrique Fernandes
Mais uma vez o São Paulo não apresentou o futebol vistoso que o Brasileiro gosta de ver e que aprecia, mais uma vez não foi ofensivo e não dominou o adversário, mas venceu de novo, e contra vitórias não há argumentos.
Há uma semana atrás, declarei minha devoção pelo futebol ofensivo e rápido do Cruzeiro, mas não demorou dois dias pra eu quebrar a cara. Há alguns meses atrás era o Botafogo que convencia, mas não vencia. Estou cansado de desilusões e palpites furados: agora me rendo ao futebol feio, que funciona e satisfaz.
O São Paulo vencerá o campeonato, isso é fato. Será o retrato da era dos times que marcam, lutam e ganham títulos e que superam times de melhor futebol, mas que na hora H falham. Foi assim com a Grécia de 2004, o Porto de Mourinho, a Itália contra a França no mundial do ano passado. Será assim com o São Paulo, que caminha a passos cada vez mais firmes rumo ao pentacampeonato Brasileiro.
***
O Flamengo deveria mudar o nome pra Clube de Regatas Maracanã. Um time em que a torcida já era maior que ele, parece estar ficando também menor que seu estádio. O problema do Fla, além de contar com pontos que não tem, é pensar que não vai cair. Se não ganhar, não tem jeito...
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Sei que vão se lembrar do meu time do coração quando lerem isso, mas o pênalti de Leandro Guerreiro em Beto Acosta, e a expulsão de Jorge Henrique na mesma partida, foram erros obscenos. Quem estiver pensando que é clubismo, é só conferir os lances da partida.
***
Já são três paulistas e um mineiro na zona de classificação da Libertadores. Os juízes que chegaram ao ponto de se dizerem “ruins” para não serem taxados de ladrões definiram a vitória do Santos e a derrota do Botafogo, que jogava melhor que o Náutico até o pênalti mal marcado por um árbitro da federação paulista, sobre Acosta. Tenho ouvido chorumelas Vascaínas acerca de dois pênaltis não-marcados a favor do clube da cruz-de-malta no sábado. Não vi o jogo, confesso, mas porque será que acho plenamente possível o favorecimento ao São Paulo??
***
Náutico e Juventude, de repente, começaram a ganhar. O Paraná se reabilitou e tem o artilheiro do campeonato. Ainda acredito nas forças do Atlético-PR na Arena da Baixada. O Figueirense anunciou Gallo como seu novo treinador na expectativa de voltar a ser aquele time aguerrido que foi vice-campeão da Copa do Brasil.
A situação do Flamengo pode complicar muito mais do que qualquer flamenguista poderia prever, principalmente porque o redentor Obina deverá pegar os mesmos 120 dias que o volante Túlio do Botafogo, se o STJD tiver bom senso. Mas bem sabemos que este não é o forte do pessoal do tapetão.
Há uma semana atrás, declarei minha devoção pelo futebol ofensivo e rápido do Cruzeiro, mas não demorou dois dias pra eu quebrar a cara. Há alguns meses atrás era o Botafogo que convencia, mas não vencia. Estou cansado de desilusões e palpites furados: agora me rendo ao futebol feio, que funciona e satisfaz.
O São Paulo vencerá o campeonato, isso é fato. Será o retrato da era dos times que marcam, lutam e ganham títulos e que superam times de melhor futebol, mas que na hora H falham. Foi assim com a Grécia de 2004, o Porto de Mourinho, a Itália contra a França no mundial do ano passado. Será assim com o São Paulo, que caminha a passos cada vez mais firmes rumo ao pentacampeonato Brasileiro.
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O Flamengo deveria mudar o nome pra Clube de Regatas Maracanã. Um time em que a torcida já era maior que ele, parece estar ficando também menor que seu estádio. O problema do Fla, além de contar com pontos que não tem, é pensar que não vai cair. Se não ganhar, não tem jeito...
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Sei que vão se lembrar do meu time do coração quando lerem isso, mas o pênalti de Leandro Guerreiro em Beto Acosta, e a expulsão de Jorge Henrique na mesma partida, foram erros obscenos. Quem estiver pensando que é clubismo, é só conferir os lances da partida.
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Já são três paulistas e um mineiro na zona de classificação da Libertadores. Os juízes que chegaram ao ponto de se dizerem “ruins” para não serem taxados de ladrões definiram a vitória do Santos e a derrota do Botafogo, que jogava melhor que o Náutico até o pênalti mal marcado por um árbitro da federação paulista, sobre Acosta. Tenho ouvido chorumelas Vascaínas acerca de dois pênaltis não-marcados a favor do clube da cruz-de-malta no sábado. Não vi o jogo, confesso, mas porque será que acho plenamente possível o favorecimento ao São Paulo??
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Náutico e Juventude, de repente, começaram a ganhar. O Paraná se reabilitou e tem o artilheiro do campeonato. Ainda acredito nas forças do Atlético-PR na Arena da Baixada. O Figueirense anunciou Gallo como seu novo treinador na expectativa de voltar a ser aquele time aguerrido que foi vice-campeão da Copa do Brasil.
A situação do Flamengo pode complicar muito mais do que qualquer flamenguista poderia prever, principalmente porque o redentor Obina deverá pegar os mesmos 120 dias que o volante Túlio do Botafogo, se o STJD tiver bom senso. Mas bem sabemos que este não é o forte do pessoal do tapetão.
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